Partido Cristão (PC), defende o direito de greve, mas NÃO baderna generalizada!
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O direito de greve é democrático, trabalhador tem que ter a liberdade de usá-lo para mostrar sua insatisfação com salários, condições de trabalhos e imposições do empregador. Não existe democracia sem isso. O problema é que há no Brasil o uso desigual do direito de greve.
O conceito e exercício da cidadania, garantido pela Constituição, compreende direitos sociais e a perene observância do interesse público.
O que temos observado é que a Lei de Greve não está sendo respeitada. Os meios que têm sido adotados violam e constrangem os direitos e garantias fundamentais da população.
Como exemplos, pontos de bloqueios de rodovias federais. O Código Brasileiro de Trânsito no artigo 253-A, considera infração gravíssima “usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito”.
Os reflexos que estamos presenciando na greve dos caminhoneiros são os mais variados, como: interrupção do transporte coletivo, bloqueio de rodovias, falta de combustíveis, cancelamento de voos, coleta de lixo ameaçada, falta de água, hospitais sem abastecimento de oxigênio, materiais, medicamentos, falta de insumos em geral, falta de alimentos em supermercados e centros de abastecimento por todo o país.
A lei de greve preconiza que, durante a greve, deve-se manter em atividade equipes de empregados/funcionários para assegurar os serviços cuja paralisação possa resultar em prejuízo irreparável, especialmente quando se tratar de atividade essencial às necessidades inadiáveis da comunidade, a exemplo daquelas voltadas à sobrevivência, saúde e segurança.
A greve não constitui um direito absoluto se não observar as limitações legais, sendo considerada abusiva mormente em se tratando de serviços essenciais da população. O Partido Cristão (PC), defende a manutenção da Ordem e da Lei!